Carlos Lula comanda a maior rede de saúde da história do Maranhão e se diz otimista com a preparação da rede para os próximos 20 anos

Entrevistado desta segunda-feira (7) do Programa Ponto Final, na Rádio Mirante AM, o secretário de Estado da Saúde do Maranhão, Carlos Lula, reforça a rede de saúde com 21 novos hospitais, 12 policlínicas, rede de nefrologia e oncologia e serviços em todas as 19 regiões de saúde do estado. Ele avalia os resultados obtidos na pasta progressivamente desde de 2015 e a continuidade da expansão do serviço público de saúde.

“Hoje se discute dentro da SES a construção da rede de saúde do Maranhão para os próximos 20 anos. (…) Isso é fundamental e o principal legado desses últimos anos é que tenha sido exatamente a construção desse sistema de saúde para além desse governo, com o estabelecimento das diretrizes do SUS como preconizado pelo Ministério da Saúde, preconizado pela Constituição, e que precisa se manter durante um tempo”, salientou Carlos Lula.

Dentre as obras com entregas prevista para a população, Carlos Lula citou obras em unidades hospitalares municipais realizadas pelo governo estadual em parceria com as prefeituras de Humberto de Campos, Axixá, Santa Filomena do Maranhão, Lajeado Novo, São Francisco do Brejão, Amarante, entre outros.

Em São Luís, além do Hospital da Ilha será entregue a Policlínica da Criança, na Cohab. Ainda nesta semana, a entrega da UTI Neonatal, em Pinheiro, e a ala materna de Santa Inês, que será instalada no Hospital Macrorregional Tomás Martins. A expansão também alcança o município de São Bento com a implantação da Policlínica do Idoso; o município de Presidente Médici com o Hospital da Criança, no antigo hospital de 20 leitos, e reforma pelo governo estadual do hospital em Nunes Freire – a unidade será administrada pelo Município.

2 thoughts on “Carlos Lula comanda a maior rede de saúde da história do Maranhão e se diz otimista com a preparação da rede para os próximos 20 anos

  1. A secretaria que ele comanda terceirizou todo o serviço da saúde, ou seja, não há mais servidor público nas unidades de saúde estadual, do serviço de limpeza ao serviços médicos tudo é gerenciado por empresas privadas. O grande problema é que essas empresas pagam um salário muito baixo para esse pessoal, e os postos são preenchidos por indicação política. Não vale a pena profissionais de saúde estudarem por anos e se especializarem para depois ir trabalhar numa unidade pública gerenciada por essas empresas aliadas aos políticos. Carlos Lula pode se orgulhar disso, mas o povo não!

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