Em depoimento à polícia, deputado Edilázio Jr diz que não transferiu R$ 123 mil à desembargadora Nelma Sarney

O pedido do Ministério Público Estadual para quebrar o sigilo bancário da desembargadora Nelma Sarney, tem a ver com uma informação da ex-gerente do banco Bradesco, Raimunda Célia Moraes de que um depósito de R$ 123 mil teria sido feito pelo deputado estadual e genro da desembargadora Edilázio Júnior. O juiz Clésio Cunha negou o pedido do MP na semana passada.

Em depoimento ao delegado da Polícia Civil, Leonardo Bastian Fagundes, o parlamentar do PV nega que tenha feito “transferência e/ou depósitos bancários de sua conta para a conta da desembargadora”, no banco Bradesco.

O depoimento de Edilázio Júnior tem apenas uma página. O delegado Leonardo Bastian Fagundes ouviu o deputado em 6 de junho do ano passado. Dois meses antes, ele também ouviu a desembargadora Nelma Sarney.

O informante